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Senti um cheiro terrível de álcool é um som de falas a distância em sussurros o nome de meu dono era falado de forma grossa e depois risadas vinham juntas. Senti alguém empurrando minha cabeça para o lado como se estivesse vendo meu rosto, então ouvi de longe uma porta batendo com força. Tentei abrir meus olhos, mas estava cansada, não cansada, mas fraca sem forças para lutar contra o sono que parecia querer me vencer.Foi o toque do meu celular que me fez abrir os olhos em um salto, não pude gritar a faixa em minha boca impedia que meu grito fosse ouvido a única coisa que conseguia emitir era sons de gemidos e de dor. Dois homens estavam à minha frente, usavam roupas escuras, estavam sentados mais a frente em duas cadeiras, eu sabia que estava em uma casa antiga e suja. Não estava escuro, mas eu podia ver pelo leve clarão que vinha da janela que já passava das quatro da tarde as lágrimas foram incapazes de serem seguradas ao mesmo tempo que o medo me invadia o rosto de meu pai voltava
Não fazia ideia de que horas eram muito menos quanto tempo eu estava naquele lugar, eles dois haviam saído me deixado sozinha naquela escuridão. Mal conseguia manter o olhar aberto, mas ainda sentia a mão do homem sobre meu pescoço penetrando com força a minha pele. Ela parecia estar ali presente é era a única coisa que me mantinha ainda acordada com medo do pior que podia acontecer. A casa era velha e estava toda coberta por uma manta escura nas janelas não transmitindo muita luz para dentro dela. O que me fez deduzir que era uma casa abandonada, talvez as janelas estivessem quebradas eu estava na sala, mas não havia um sofá, nem Tv, apenas duas cadeiras que antes estavam meus agressores uma mesa de bar estava mais a frente, mas muito suja para alguém querer usar. O barulho da tranca fez meu coração dar um salto e virei meu rosto para um lado, então tentei com os pés ainda livres para trás. Quando a porta abriu o cigarro foi jogado no chão ele pisou em cima de uma olhada para t
Ele sorria como um animal não havia uma única pitada de remorso em seu olhar estava concentrado em encarar meu rosto com aquele olhar diabólico. Quando chegou perto de mim colocou a faca sobre a minha garganta e pediu mais uma vez por silêncio, então tirou a fita da minha boca. Meus lábios tremiam, assim como meu corpo, mal conseguia manter a posição em que estava, tremia como louca esperando pelo pior. O barulho da porta fez ele virar seu rosto, mas eu não conseguia ver quem estava vindo continuava tremendo tentando manter minha cabeça erguida com aquela faca apertando meu pescoço. O movimento foi rápido demais para eu entender o que estava acontecendo, a faca desapareceu de repente, quando levantei meu pescoço eu só pude ver um corpo familar em cima de meu agressor. Ele parecia um animal irracional que batia sem parar e sem nem mesmo tremer várias e várias vezes no homem que estava caído no chão de frente para ele. Seu rosto não tremia enquanto batia no sequestrador estava tão fora
Ele não me deixou andar nem mesmo quando havíamos chegado em sua casa, ele seguiu direto sem chamar nenhum dos empregados para a sua direção. Subiu as escadas para o meu quarto e me colocou sentada na cama, eu não havia reparado, mas meu cabelo estava bagunçado e as minhas roupas meio rasgadas, ele me olhava com certo olhar assassino que eu sabia que não era dirigido a mim especificamente, mas para os meus sequestradores. Ele permaneceu agachado de frente para mim, a primeira coisa que fez foi tirar meu sapato com delicadeza. Agora, que a adrenalina a pressão já não estava mais sobre mim eu sentia dores por toda parte de meu corpo foi quando percebi que havia machucados ainda com sangue presentes em meu corpo coisa que não havia reparado antes, pois estava apavorada demais com a situação para reparar em meus ferimentos. -- Onde vai ? Disse pegando em seu braço segurando sua camisa quando ele havia se levantado, ele encarou meu rosto, então, olhei em volta ainda tremendo olhando para
Ele se levantou me deixando sentada no sofá sem uma única vez olhar para trás, ele seguiu tão decidido em cada uma de suas palavras. Só que eu não queria nada que vinha dele, não tinha caprichos para ele poder esbanjar em mim como parecia querer, queria a minha liberdade. Queria voltar para casa, mas começava a pensar se eu tinha uma casa para voltar se eu tivesse alguém esperando por mim. Começava a pensar que ele poderia ser meu único lar naquele momento, balancei a cabeça para mim mesma enquanto tentava me levantar. Andava devagar até a janela e abri um pouco a cortina olhando para os cachorros correndo no quintal. Ele não conseguia compreender que havia feito um acordo desumano, eu era uma pessoa, não podia ser dada como uma barganha, mas ele não era exatamente o problema, pois foi o meu pai que havia me dado, esta era a parte que eu tentava fingir que não havia acontecido. Virei meu rosto rapidamente para a porta esperando por ele, então a governanta entrou logo em seguida. El
Ele não estava comigo quando abri meus olhos naquela manhã eu estava sozinha e era um alívio estar sozinho. Coloquei a mão em meu corpo ainda percebendo que estava com a roupa no mesmo lugar, nada em mim parecia ter sido alterado. Ainda continuava olhando para a porta e para todo o lugar ainda com medo do que podia vir a acontecer. Por mais que eu gostasse de estar sozinha naquele quarto que não era meu ainda tinha medo, pois pensava neles o tempo todo. Gregório não era o único que estava disposto a pagar uma quantia de dinheiro pela minha liberdade, o que significava que havia mais alguém interessado por mim. Esperava ou melhor acreditava que essa pessoa fosse meu pai, mas algo lá fundo em meu coração me dizia para não ter esperanças de que fosse verdade. Entrei correndo no banheiro trancando a porta logo em seguida virei meu rosto tirando rapidamente a roupa. Conferi mais de duas vezes se a porta estava realmente fechada, não podia confiar nele, não, ele ainda era um homem que e
Eu já não era mais responsável em levar seu café de um lado para o outro, ele havia me dado uma pasta de documentos que devem ser digitados no computador. Ainda acreditava que ele estava me dando tarefas inúteis, apenas para me manter sentada ao seu lado. A sua mesa ficava de frente para a porta enquanto a minha de frente para a janela perto dele a sua verdadeira secretária é que voltava a lhe trazer o café sempre distribuindo algum olhar pertinente em minha direção. Continuei concentrada em minha tarefa, então levantei meu rosto para levar um susto, ele estava bem à minha frente. Parado encarando as minhas mãos digitando os documentos no computador, parei levantando meu rosto na sua direção esperando intimidar ele com meu olhar sobre o seu. Entretanto, tudo que ele fez foi permanecer encarando as minhas mãos, então ele puxou a minha mão esquerda em sua direção. -- Uma noiva sem um anel -- disse ele virando seu rosto em meu olhar com um sorriso de deboche em minha direção tentei pux
-- Está brincando comigo? -- perguntou ele de forma agressiva enquanto eu parei de andar quando havia batido as costas em sua mesa virei meu rosto prestes a correr para o lado direito, mas fui impedida pelo braço sendo colocado sobre a mesa ao meu lado, virei para o lado esquerdo mais a sua mão já estava presente me colocando em uma prisão. Virei meu rosto para o seu cruzando os braços logo em seguida e mantendo o rosto centrado no seu ignorando completamente tudo que me dizia para correr -- eu acho que ainda não compreendeu em que posição está agora? Não abaixei meu olhar mesmo sentindo uma pressão sobre as minhas pernas, medo, estava sentido um medo com aquele olhar sobre o meu era intimidador e coberto de raiva cada centímetro de seu rosto. -- Ele não tem nada haver com isso -- foi tudo que consegui falar naquele momento -- ele é só um amigo que estava preocupado comigo, não vejo porque causar tanto escândalo só por isso. Se ele havia prestado alguma atenção em minhas palavras, ac