18. MAIS FORTE DO QUE NUNCA

Durante os cinco meses que se seguiram foi um período de adaptação onde metade do tempo, me dedicava ao trabalho, as tarefas de casa, as crianças e tentava praticar qualquer coisa que ocupasse a minha mente, luta e estande de tiro eram as minhas atividades favoritas. Mas, na outra metade trabalhava a cabeça para conseguir esquecer Hália e tudo que eu tinha passado. 

Foram longas noites chorando, desesperada tentando entender onde é que eu tinha errado, se ela me amava tanto assim, como conseguia ter feito aquilo comigo? A dor é algo cruel. Que te corrói até não sobrar mais nada. Fiquei vazia, como uma casca sem conteúdo. Uma embalagem estragada, inútil e sem sentido. Me sentia assim todos os dias e não era fácil. Minha sorte foi algo chamado Madeleine e Oliver. 

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