24. A ÚLTIMA CENTELHA DE ESPERANÇA

Observei Elescia dormindo até o dia seguinte. 

Sua respiração era breve, curta e vez ou outra se movia procurando alguma coisa na cama. Os cachorros estavam na beira dos lençóis, amontoados aos seus pés. Deixei-os entrar no meio da madrugada. 

Eu estava perturbadoramente calma. Mas, estarrecida com o clique assombroso que havia se instalado na minha cabeça como um baque. E depois disso não consegui dormir. Assim que havia parado de fazer amor com Elescia, na chama mais crescente de um ápice, havia fitado seus olhos tão profundamente que meu coração parecia que iria se despedaçar. Então sentindo o seu batimento tão volátil e enlouquecido, um dia percebi que o dela pararia e o meu continuaria a bater tão forte e vigoroso como sempre e e

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