Capítulo 2

Capítulo 2

Henrique

— Isso, Henrique, mais forte — a loira esbelta em que estou enterrando meu pau, berra enlouquecida e eu me retiro de dentro dela para pegar algo que a faça calar a boca.

— Por que parou, Henriquinho? — Henriquinho? Aí fodeu.

O mais rápido passível, eu chego ao meu closet e pego duas gravatas. Uma para amordaçá-la e outra para amarrá-la.

Ela me olha e uma expressão de surpresa toma conta do seu belo rosto a me ver com a gravata na mão, mas depois me dá um sorriso safado quando se dá conta do que eu quero.

— Vai me amarrar amorzinho? — pergunta manhosa, e me controlo para não revirar os olhos em sua direção.

Que mania mais chata de usar o diminutivo das palavras.

Afff, que patricinha.

— Vou, sim, meu amor — falo sínico, pondo um dos meus sorrisos falsos em meu lindo rosto.

Ao chegar próximo dela, eu a coloco de quatro na minha cama, amarro suas mãos e amordaço-a. Depois dela calada e imóvel, abro suas pernas, expondo sua boceta de novo, lhe dou alguns t***s em sua bunda, alinho meu pau em sua entrada quente e escorregadia e volto a castigá-la com minhas estocadas firmes e duras.

Não demora muito e a loira se espicha na cama, gritando enlouquecida, ela rebola no meu pau e sinto as paredes de sua vagina apertá-lo, avisando-me de que ela acabara de gozar. Não perco tempo e invisto com mais rapidez buscando meu próprio prazer.

Seguro sua cintura e invisto sem pena em sua boceta pequena que me esmaga e me faz quase revirar os olhos, um arrepio se instala na minha coluna, suor se acumula por todo meu corpo, minhas pernas começam a dar espasmos e meu gozo sai da cabaça inchada do meu pau em jatos longos direto para o preservativo.

Nunca transo sem camisinha, é minha regra e não abro mão disso.

Após esporrar tudo e sentir meu pau começar a ficar flácido, saio de dentro da loira e vou para o banheiro, descartar o preservativo e tomar banho. Não me importo em desamarrá-la, ela que espere eu terminar minha higiene.

Após finalizar meu banho, enrolo uma toalha na cintura e volto para o quarto. A mulher que eu acabara de foder — não me preocupei a gravar seu nome — havia conseguido se livrar da gravata que estava em sua boca e tentava a todo custo soltar suas mãos.

— Me desamarra Henrique. — pedi com um biquinho, que apenas ela acha sexy, enfeitando seus lábios finos.

Caminho até ela, a desamarro e ela tenta me beijar. Recuso seu beijo e apenas beijo sua bochecha.

— Está na hora de ir, linda. Amanhã eu tenho que trabalhar.

Ela se levanta da cama e vai para o banheiro, tomar banho e trocar de roupa para ir embora. Aproveito esse tempo para vestir uma cueca e trocar o lençol da cama, eu não durmo no mesmo lençol que usei para foder, o perfume das mulheres com quem eu saio são enjoativos e eu não consigo dormir com ele impregnado no meu lençol.

— Já estou indo Henriquinho, quando quiser repetir a dose é só em ligar — a loira que eu nem fiz questão de gravar o nome fala ao sair do banheiro, já trocada e de banho tomado.

— Claro, minha linda, qualquer coisa eu te ligo — só nos seus sonhos, pensei.

A levei até a porta do meu apartamento e me despedi dela. Eu já havia lhe pedido um táxi que a esperava do lado de fora do prédio.

Voltei para meu quarto e me joguei na cama para tentar dormir, mas minha cabeça estava a mim e custei a pegar no sono.

◆◆◆

Despertei como alarme do meu celular gritando em meus ouvidos e resmunguei. Fui dormir tarde ontem com a cabeça cheia de pensamentos aleatórios e daria tudo para não ter que ir trabalhara hoje.

Eu nunca quis trabalhar na empresa da família, não nasci para viver enfurnado em um escritório o dia todo vestindo um terno de alfaiataria, eu prefiro praia, sol, bermuda e camiseta, porém meu irmão estava muito sobrecarregado com a empresa e nossa família e ameaçou cortar o dinheiro que ele me dava para minhas viagens e saídas com meus amigos.

No ver dele eu já tinha passado dos 25 anos e teria que assumir meu posto de CFO da empresa e ajudá-lo a levar a diante o legado do nosso pai. E apesar de não ser muito a minha praia, eu gosto do que faço e a nossa empresa tem crescido muito no mercado de tecnologia.

Levanto-me da cama e vou para o banheiro, tomar banho e me trocar. Hoje tenho uma entrevista com uma candidata ao cargo de minha secretária e preciso estar cedo na empresa para colocar em ordem algumas pendências antes da entrevista, pois à tarde terei uma reunião fora da empresa e retornarei mais a ela.

Após terminar de me arrumar e está pronto para ir à empresa, saio do meu apartamento e entro no elevador que dá direto para a garagem do prédio, o qual é de nossa família, moro na cobertura e pedi ao arquiteto que pusesse um elevador que conectasse meu andar direto a garagem para facilitar minha vida. Entro em meu carro e em uma hora já estou dentro da minha sala revisando os documentos pendentes.

Estava tão imerso nos documentos que me assustei quando o telefone da minha sala tocou.

— Sim — falei ao atendê-lo

— Senhor Henrique, a Senhorita Sarah Bernard já chegou para a entrevista. — Maria, minha secretária me avisa.

— Peça que aguarde alguns minutos e depois a mande entrar.

— OK, senhor Henrique.

Desliguei o telefone e terminei de assinar os documentos. Peguei o currículo da minha entrevistada e o analisei.

Seu currículo era impecável. Formada em administração, fala três idiomas, fora o português, já fez curso técnico de secretariado, e estagiou recentemente em uma das empresas mais conceituadas do país.

Um currículo de dar inveja a qualquer um, o que me deixa um pouco desconfiado, pois ela tem formação para um cargo mais alto do que ser apenas uma simples secretária.

Ligo para Maria e peço que mande a senhorita Sarah Bernard entrar.

Segundos se passam até que ela b**e em minha porta e eu ordeno que entre.

Assim que a mulher que se tudo der certo será minha nova secretaria entra na minha sala, me dou conta do quanto eu estarei ferrado se isso se concretizar.

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