3. Cinquenta Tons de Sangue

Chegou o dia tão esperando aonde Marinho iria entregar o seu presente de cinquenta anos para seu irmão Matteo.

Ele adentrou a festa na hora do parabéns de braço dado com Marisa.

Matteo quando o viu ficou mais pálido que uma cera, as palavras sumiram da sua mente. Não precisou o irmão dizer uma única palavra para ele saber que tudo que sonhou para si não iria acontecer e quem seu irmão mais novo agora não o deixaria nem com a própria vida.

Naquele instante se deu conta que nunca teve nada para perder nem o amor do seu pai e muito menos o poder que Angelo destinou para Marinho esse sim sempre tev

A maioria dos convidados da festa olhavam surpresos para Marinho até felizes por ele está vivo, uma minoria mal disfarçava o medo em seus olhos pois não teria clemência do único rei de fato e direito. E se lembraram da famosa frase: “ Quem tudo quer nada tem”. E naquele momento eles estavam se sentindo uns nada.

Marinho então se retirou tão rápido como entrou. Entrou no carro logo atrás de Marisa e o carro arrancou, ao chegar na esquina o som de tiros no salão de festa foi ensurdecedor, o pânico tomou conta dos presentes, homem sendo mortos por rajadas de fuzil e Ak- 47. No total tinha quinhentos convidados mas somente 50 tombaram. E os quatrocentos e conquistas sobreviventes sabiam não somente porque houve aquelas mortas e por estarem vivos. E nenhum deles queriam ter aquele fim. Ia além da morte todos os familiares daqueles mortos agora estão desonrados e caíram em desgraça por culpa do parente agora assassinado.

Três dias depois ele se apossou definitivamente de tudo que seu padrinho deixará pra ele. Um império no mundo da contravenção que só pra ele rendia dois bilhões por mês. E assim como bem disse exigir lealdade e fidelidade o mesmo seria leal e fiel. Não perdoaria traição e nem erros desnecessários. Uma nova era se iniciará.

Todos ali sabiam que na prática há dez anos ele comandava todo o império a pedido do seu padrinho. E os rendimentos já aumentará 100 vezes mais para todos. Ninguém era tolo para o trair.

Marinho levou a bela Marisa para jantar em seu restaurante preferido que servia comida de vários Países.

Eu já te disse como você está belíssima hoje senhorita Marisa?

Você disse três vezes,

A culpa é sua se me tornei esse homem respetivo.

Não mesmo.

E ambos riram descontraídos pela pequena brincadeira entre os dois.

Há tempos Marinho não se sentia tão bem mesmo tendo derramado o próprio sangue mais era o certo a ser feito. Ele nunca mas iria confiar no seu irmão, que o quis morto e morreu por isso. Nada traria seu padrinho de volta mais o mundo hoje ficou livre de conquistas que não valiam um.

E o restante hoje começariam a respeitar ele como o novo rei. E quem quisesse viver não o trairia.

Ele pediu sua comida e vinho preferido e ela quis a mesma coisa comeram em silêncio e sem pressa.

Marisa olhou pra ele algumas vezes querendo entender o que aconteceu naquela noite, foram a uma festa e não ficaram nela. E Marinho parecia quase feliz. Ele nunca deixava transparecer o que estava sentindo ou pensando. Se bem que ela não tinha do que reclamar ele a tinha acolhido e era muito bom pra ela. Uma desconhecida que nem ela sabia quem era.

Três dias depois Marinho tomava posse de tudo que o padrinho deixará pra ele, na prática todos sabiam que há dez anos ele tomava conta de tudo a pedido do padrinho. E seus rendimentos aumentaram 100 vezes mais sob o comando dele.

Na frase de posse exigiu lealdade e fidelidade e o mesmo teriam dele. E ninguém ali era tolo para o traírem. Não teria festa pois ainda estava de luto pelo seu padrinho. Assim que recebeu o cumprimento de todos retornou para sua casa na cidade.

Aonde Marisa o esperava. Ele jamais admitiria o quanto gostava de chegar e a encontrar o esperando com um sorriso.

Até agora nada fora descoberto a respeito dela era como se não tivesse existindo antes dele encontrar ela baleada.

Ele não deixaria sem castigo os envolvidos no tiro que ela levou, ela poderia está morta se ele não a tivesse encontrado a tempo.

Tinha seus defeitos que não era poucos mas nunca entendeu homem que agredia e matava as mulheres.

Todas as mulheres que saiam com ele sabia que não teriam nada além de sexo e eram muito bem recompensadas.

No dia seguinte levaria Marisa a clínica de Rogério ele queria fazer uns exames nela. Até uma tomografia iria fazer para saber a razão da amnésia dela.

Na manhã seguinte a encontrou tomando o café da manhã ultimamente estava dando ver gosto ver ela comendo com apetite ela estava até corada.

Ele nunca tinha muita fome de manhã e tomou uma xícara de café com uma fatia de queijo e duas torradas com manteiga.

Ela estava linda com um vestido de musselina de seda preto e botas da mesma cor. Os longos cabelos preso numa trança alta. Um casaco de couro e uma bolsa grande preta.

Eles formavam um belo casal .

O exames foram feito e ela foram almoçar numa pizzaria porque ela pediu para comer pizza

Pequena metade calabresa e metade quatro queijos com Coca Cola bem gelada.

Na saída ele ao olhar se poderia atravessar a rua já que o carro estava do outro lado viu o reflexo de uma arma no carro que vinha em direção a ela.

Avisou com um sinal para os seguranças que logo atiram no carro sem esperar que eles atirasse primeiro. Empurrou Marisa para atrás de outro carro e a protegeu com o seu corpo. O carro dos agressores bateu no muro e seus homens foram até lá verificar e tinha apenas um vivo mais baleado que morreu logo em seguida sem que conseguissem interrogar ele. Deu para notar que eles estavam muito bem armado e com muitas munições.

Ele ajudou Marisa a levantar que perguntou:

Quem era eles? O que aconteceu aqui?

Ainda não sei mas vou descobrir.

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