— Não me faça chorar com a história triste do irmão vivo-morto que ressuscitou.
Mel sentiu o corpo tremer só de ouvir aquilo.
— A história do meu irmão vivo-morto não vai te fazer chorar. Mas eu vou.
— Se você tocar em mim eu te processo. – Bradou Miranda, enfurecida pela coragem de Mel em já ter lhe dado uma tapa, agora queria tocar mais em seu corpo?
— Não tenho medo de processo – Mel deixou isso claro quando lhe deu outra tapa para que a mesma ficasse ciente de que pedaços de papeis advogado ou um tribunal qualquer não a impediria de se defender — mas eu tenho medo que algum dia o meu irmão escute essas coisas e se magoe, e isso não vai acontecer se eu quebrar a sua boca agora mesmo.
— Já chega – Levi se meteu entre as duas olhando diretamente nos olhos verdes de Mel e sorriu tocando em seu rosto delicado e vermelho pela raiva. — Sai. Eu preciso falar com ela.
— Eu não vou sair daqui. Saia você e finja que não sabe onde a gente se meteu – foi tentar passar por ele, mas L