Apolo Beaumont
Não consigo desviar do movimento de sua mão, minhas palavras não são da boca para fora, porra, eu quero tocar nela.
— Apolo? — ela me encara.
Engulo em seco e tento me concentrar no ensinamento.
— Afaste as pernas — instruo e ela separa poucos centímetros — Afaste mais.
Perola tenta, porém, o vestido não está ajudando.
— A roupa não permite.
Eu não deveria fazer isso, mas é melhor parar por aqui, já está indo longe demais.
— Puxe um pouco para cima — falo, apesar do que o bom senso me diz.
Perola levanta o vestido devagar e cada pedaço de sua pele que é revelada me deixa fascinado. Passo a língua pelos lábios, desejando saboreá-la. Meu olhar desliza pelo seu corpo, a respiração está acelerada, sei