CAPITULO 38

Apolo Beaumont

É sexta de manhã e eu me sinto frustrado. Eu não costumo demorar a conseguir o que eu desejo, porém ainda não conseguir me livrar da Perola. O problema é que parei de tentar com afinco e passei a trata-la normalmente, ou, pelo menos o normal para mim.

Conviver com ela não é fácil, às vezes, me pego olhando para ela sentada em sua mesa pelas câmeras da recepção que tem acesso direto ao meu computador.

Pelo fato de uma das câmeras está posicionada em um local que posso ver as suas pernas quando a mesma vem de saia ou vestido, isso acabava me distraindo.

Fazia eu me imaginar entre aquelas coxas, os botões da blusa abertos, revelando um sutiã rendado. Eu me abaixaria e a provocaria com a minha língua, umedecendo o tecido. Perola iria gemer e jogar a cabeça para trás.

Adoraria chupar seu pescoço e morder a lóbulo da sua orelha, depois depositar beijos pelo colo, desviando de proposito dos mamilos. Seria preciso leva-la a loucura
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