Acordando cedo para aproveitar ao máximo o dia em Santorini, o casal começa o dia com um café da manhã leve na varanda do hotel, que oferecia uma vista de tirar o fôlego da caldeira vulcânica.
— A Grécia parece ter algo muito mágico, não acha? — Marina comenta, com um sorriso encantado enquanto saboreia um pedaço de pita com mel, um dos pratos simples e tradicionais da culinária mediterrânea.
— Absolutamente. Mas a magia do lugar não chega aos seus pés — responde Victor, inclinando-se para beijá-la levemente na bochecha.
Após o café, eles decidem explorar mais um pouco das ruas estreitas de Oia, famosas por suas casas brancas com cúpulas azuis. O casal caminha de mãos dadas, passando por lojas de artesanato, cafés charmosos e mirantes que ofereciam vistas deslumbrantes. Turistas tiravam fotos e conversavam animadamente em várias línguas, enquanto o som suave das ondas preenchia o ar.
— Sabe o que acho incrível aqui? — Marina pergunta, interrompendo o silêncio contemplativo.
— O quê?
—