Ele acompanhou-a com o olhar, reparando no vestido, falou que estavam em cima da mesa. Ela começou a olhar e logo falou irritada:
— Então, quer fazer o quê?
Ele disse irônico:
— Ser atendido? Suponho? Eu não te pago para ficar enrolando, acho que as avaliações sobre o seu trabalho são fakes. Você não tem sido muito profissional comigo! Essa roupa, é assim que você atende na clínica?
Ela se aproximou e falou, indo pegá-lo para começar a atender:
— É, devem ser. Em uma escala de zero a dez, me diga o quanto dói diariamente. Faz quanto tempo que você se acidentou?
Ele respondeu, ficaram em silêncio, logo ele falou tirando as mãos dela de perto:
— Pode parar, saia daqui. Eu não quero continuar! Isso é um erro. Desculpa, eu não consigo.
Ela disse que faltava pouco para acabar a avaliação, ele falou exaltado:
— Eu já disse que não quero! Vá embora, o dinheiro você já tem, não precisa se preocupar. Anda! Saia daqui.
Ela disse, sendo paciente e demonstrando o quanto estava exausta:
— Calma, t