Dirigiu-se ao quarto, fechou a porta e começou a beijar seu amado, gemendo entre os beijos. Seus corpos se colaram, e após um beijo avassalador, interromperam o contato, ofegantes:
— Minha neguinha, assim não consigo resistir. — confessou Heitor, com voz rouca.
— Não resista, neguinho. Eu te quero, amor. Por favor. — suplicou Ale.
— Tem certeza, neguinha? Se eu não parar agora, vou até o fim. — advertiu Heitor.
— Não pare, neguinho. Eu te quero. — insistiu ela, com convicção.
Alexandra começou a despir-se, tirando a blusa, a bota e o short jeans, ficando apenas de calcinha e sutiã. Percebeu o desejo nos olhos dele:
— Não faça isso, neguinha. Estou enlouquecendo aqui. — disse ele, com urgência.
— Vem, neguinho, vem. — chamou ela, sedutora.
— Meu Deus, vou enlouquecer aqui. — murmurou ele, incapaz de resistir.
Ele a beijava com carinho e desejo. Ela o viu despir-se, ficando apenas com sua cueca preta.
Sentiu sua calcinha molhar, estava cheia de tesão, e era apenas sua primeira vez.
Ele