Quando Agnaldo perguntou, ele foi direto e objetivo. Clarice não se sentiu desconfortável com a pergunta.
No entanto, ela ficou indecisa sobre o que responder. Afinal, ela ainda não queria que muitas pessoas soubessem daquilo.
Por outro lado, a pessoa que queria saber era Manuela. Isso a deixou ainda mais dividida.
Enquanto refletia, Clarice sentiu seu pulso ser agarrado com força. Ela se virou e encontrou os olhos de Sterling, cheios de uma fúria quase palpável. O coração dela disparou imediatamente. O que Sterling queria dessa vez?
Sterling a puxou bruscamente, e Clarice tropeçou, quase caindo. Ele a arrastou para dentro de um salão privado vazio, longe de qualquer olhar ou interferência.
Agnaldo, ao perceber o que havia acontecido, correu atrás deles. Mas, antes que pudesse alcançá-los, a porta foi fechada com força, isolando completamente o som e qualquer chance de intervenção.
Agnaldo estendeu a mão e bateu na porta.
— Sterling, solte a Clarice!
Do outro lado da po