Pietro estava prestes a arrombar a porta e salvar Amara, mas quando percebeu que a situação havia mudado completamente, ele congelou no lugar, olhando fixamente para a cena diante dele.
— Sozinha... Puta merda, ela realmente trouxe uma arma! — murmurou, incrédulo. — Puta merda! Se eu não estiver enganado, isso é uma Beretta 92F de verdade! Onde ela conseguiu isso?!
Mas, antes que pudesse se aprofundar mais na questão, um pensamento trágico passou por sua mente: sua segunda oportunidade do dia de ser um herói e salvar a donzela em perigo tinha acabado de morrer prematuramente.
Dentro do Quarto
Brunn Hylls olhava, petrificado, para a arma na mão de Amara. Ele estava aterrorizado com a possibilidade de que ela abrisse fogo sem dizer uma única palavra novamente. A mulher não lhe dera nem mesmo uma chance de reagir antes — ela era implacável!
— Eu... Tudo o que eu disse é verdade! Não tem uma única mentira! Senão, que um raio me atinja agora mesmo! — ele jurou, suando frio.
Amara não respo