Benê vai atrás de Samanta, ela entra no quarto e tranca a porta, Benê não entende o que se passa com ele, parece que se sente só, que o coração dói.
Não sabe o que é, então nada melhor do que sair e descontrair, pegar umas gatinhas.
No bar dos Primos...
— Oi Benê, tá batendo cartão?
— É vim encher a cara. Mente vazia, oficina do diabo.
— Pior que é verdade. O que vai querer?
— Tequila com limão, deixa a garrafa no balcão.
— Certo.
Depois de muito beber, Benê vai atrás da gatinha de ontem.
— Oi Benê, está melhor hoje? — Gatinha um, pergunta.
— Estou ótimo, vamos subir.
— Vamos.
No quarto Benê tira a regata.
— Sempre amei seu corpo, Benê.
— Sem conversa, vamos ao que interessa.
— Homem bruto, delícia.
De madrugada Benê volta todo cheio de batom no rosto e na roupa, Dito escutou Benê entrando e vai ver se está bem.
— Cabra, tu tá cheio de batom. Vamos para o seu quarto, te ajudo.
— O que eu fiz de errado cara? — Benê pergunta chateado.
— Como assim? — Dito o ajuda a tirar a roupa. — Man