PEQUENA AMADA MINHA. CAPÍTULO 8: O vulcão da má sorte
Queria pular sobre os móveis, sobre a cama, sobre o tapete ou aquela coisa fofa que havia aos pés da cama... Como é que se chamava?
Não fazia ideia! Não importava!
Só queria pular! E gritar! E rir!
—Gigi!
Aquele grito fatídico do seu chefe a desequilibrou, porque para ser clara, quando Niko Keller se irritava sua voz podia desequilibrar até um mamute sem joelhos, e Gigi acabou quase engolindo a língua e caindo de bunda naquela cama em que estava pulando até quase chegar ao teto.
—Senhor Keller!
Niko ficou mudo olhando para ela. A única coisa que vestia era aquela camisa dele que lhe chegava quase aos joelhos, e provavelmente alguma daquelas calcinhas da Hello Kitty porque ele podia jurar que era capaz de ver os contornos rosados sob o tecido branco. O cabelo não podia estar mais desarrumado nem o sorriso mais luminoso... pelo menos até que ele tinha entrado.
—Você tem ideia do volume em que está a televi...?! —tentou repreendê-la po