PROMESSA VERMELHA.
Capítulo 37. Diga que sim!
—Joooooohn! A espingarda! —gritou Mauro assim que um daqueles garotos atrevidos dirigiu à sua futura esposa o primeiro sorriso, e em questão de segundos todos os homens da família estavam ali para arruinar a festa de suas mulheres.
—Senhor, senhor, por favor! —disse um dos oficiais—. Nós somos profissionais. Então se o senhor tem uma espingarda nesta casa, recomendo que vá pegando também sua licença para porte de armas para que eu a revise. Entendido?
Mauro arregalou os olhos porque o homem na sua frente parecia completamente sério.
—Vocês chamaram mesmo a polícia, bando de loucas? —escandalizou olhando para sua mãe e suas tias, mas a voz do oficial de maior patente se ouviu em seguida.
—Vamos, rapazes! Mostrem a eles que esta noite os únicos que podem estar aaaarmados somos nós!
—Ai Jesus! —gritou Mauro no mesmo momento em que o policial mais próximo dele arrancou o uniforme falso de uma vez e Ainara quase morreu de rir vendo-o pula