Danna estava de pé na parte de trás da loja, hipnotizada por seus pensamentos, quando seu chefe entrou. Ele parou na frente dela e a olhou com olhos curiosos.
—Você está bem? —ele perguntou, medindo sua expressão.
—Oh, sim —murmurou Danna, piscando para sair de seu transe—. Sim, estou bem. É só que ontem à noite me molhei na chuva e estou um pouco atordoada.
Levi assentiu, mas o estranho brilho em seus olhos permaneceu ali.
—E foi só a chuva ou influenciou o tóxico que veio te procurar ontem? —ele curiosou.
Danna levantou lentamente a cabeça, com o olhar fixo no rosto de seu chefe, e ficou lívida em um segundo.
—Do que...? Quem...? —ela se assustou tanto que Levi deu a volta no balcão e a fez sentar-se.
—Caramba, Danna, não me assuste! Veio um cara chamado Loan Keller, estava te procurando. Ele não é nada seu?
Os olhos de Danna se fecharam e ela sentiu um suspiro de alívio.
—Graças a Deus. Sim... claro, Loan é o pai do meu filho —explicou Danna e depois ficou pensativa—. E ele veio aqu