A moça sorriu ao ver o bebê tão contente.
—Se quiser, pode pegá-lo no colo, ele gosta que o segurem o tempo todo, mas eu não posso —disse mostrando suas mãos cheias de terra.
—Sério? —Loan não sabia se devia se animar ou não, mas finalmente tirou o bebê do carrinho.
Um arrepio percorreu as costas de Loan ao levantá-lo nos braços, como se toda a ternura do mundo tivesse se acumulado naquele corpinho pequeno.
Enquanto o segurava, o bebê abriu os olhos e o olhou com uma expressão de curiosidade. Aquela foi a primeira vez que Loan se sentiu em paz desde que havia começado aquela busca, sentia-se como se aquele pequeno tivesse aberto seus olhos para a magia da vida.
—Meu Deus... você é lindo —murmurou admirado ao notar que o bebê o olhava com seus brilhantes olhos azuis.
O bebê se acomodou em seu ombro e imediatamente Loan sentiu uma enorme conexão.
A moça ficou sem palavras ao vê-los juntos porque ambos se pareciam muito.
—É incrível... —sussurrou tirando o gorrinho do bebê—. Ele se parece