Catarina Prescott é uma mulher que sempre teve tudo o que desejou. Seu pai é dono de um conglomerado de empresas em toda a capital. Ela namora o arrogante Frederico, o braço direito do seu pai. Mas tudo muda quando ela conhece Théo, um bad boy que luta pelo que quer. Theo sempre batalhou para subir na vida, é apaixonado por carro e velocidade. Nunca teve nada de mão beijada, e é um mulherengo nato. Mas é quando conhece a marrenta Catarina que sua vida vira de cabeça para baixo. Eles vão lutar e descobrir juntos que o amor sempre vence. Venha conhecer e se divertir com a história desses dois que são fogo puro!
Leer másCatarina
Acordo com o despertador estridente em minha escrivaninha me avisando que está na hora de levantar. Levanto, aquela aquela espreguiçada e me preparo para mais um dia na faculdade. Faço minhas higienes matinais, abro meu closet e escolho uma roupa confortável e bonita para vestir. Opto por um vestido simples e meu tênis da dolce e gabanna que comprei nos Estados Unidos.
Todos acham que sou uma patricinha fútil e mimada por meus pais serem milionários e eu andar com roupas e sapatos de marca, mas é o que sempre digo para Amanda, minha melhor amiga, Quem tem dinheiro são meus pais, eu não. Desço as escadas e já encontro meus pais tomando café em nossa grande mesa de café da manhã. Não sei para que uma mesa tão grande se somos só nós três. Pego apenas uma fatia de queijo e um copo de suco e já saio correndo ouvindo os protestos de dona Helena, minha mãe.
Abro a garagem, pego meu Golf Sportline e já saio. Sou apaixonada no meu carro, quando papai me levou na concessionária para escolher um carro de presente de aniversário de 18 anos, foi amor a primeira vista.
Ando 5 KM e chego a Universidade já encontrando com Amanda na porta da sala me esperando. A conheço desde que me entendo por gente e ela não é só minha melhor amiga, a considero uma irmã que não tiva.
- Que gata que você está hoje em Cate ?! Ula lá - Amanda me diz olhando de cima a baixo. Só ela me chama de Cate, no começo eu odiava, mas com o tempo aprendi a gostar.
- Não exagera Mand's, estou como todos os dias, e o que você tá querendo heim pra já chegar me bajulando? - Levanto uma sobrancelha a olhando com um sorriso irônico.
- Não posso nem elogiar você mais Cate? Nossa - Amanda faz um bico teatral.
Começo a rir e o puxo para dentro chamando a atenção dos babacas da faculdade que ficam assoviando toda vez que entramos na sala de aula. Não me acho uma deusa. Tenho os cabelos pretos, tem dias que estão lisos e outros que estão encaracolados, olhos castanhos claros, boca carnuda e um corpo que é considerado dos "padrões da sociedade", me acho bonita, afinal se eu não me achar quem vai né? !
Sento em uma mesa mais afastada e o professor Júnior, um careca simpático, já começa a explicar a matéria. Algumas horas depois de acabar todas as aulas eu e Amanda saímos para ir embora. Pego meu carro e dou uma carona a ela, Mands mora sozinha em um apartamento que os pais a ajudaram a alugar, já que não puderam dar a ela. Quando ela alugou, me chamou para morar com ela, mas recusei pois não trabalho e por mais que não pareça, não quero depender dos meus pais para conquistar as coisas. Quero ter por meu próprio mérito.
Deixo Amanda em seu apartamento e sigo para minha casa. Os seguranças já abrem o portão para mim e coloco meu golfão na garagem. Passo pelo jardim de dona Helena e entro em casa dando de cara com Frederico, meu namorado e braço direito do papai. Fred é mais velho que eu 3 anos, namoramos desde dos meus 18 anos, quando o conheci na empresa e começamos a sair por pressão do meu pai. Gosto de Fred, mas não é aquela paixão avassaladora que dá borboletas no estômago, no começo era louca por ele, mas percebi que ele era um pouco arrogante e queria m****r em mim, aí a paixão foi esfriando. Ele me dá um selinho rápido e senta no sofá da sala de estar me puxando para sentar junto.- E aí meu amor, como foi sua aula hoje? Achei que iria passar no escritório assim que saísse da faculdade - diz com fingida empolgação.
Fred e papai não gostam da profissão que eu escolhi, por eles eu faria administração para assumir a empresa quando papai se aposentar. Mas eu sou apaixonada na área que escolhi, amo psicologia e não trocaria por nada. Não nasci pra comandar um império, por mais que foi criada para isso. Qual foi a decepção do senhor Alberto quando sua filha disse que não iria assumir a empresa. Achei que ele ia ter um treco.
Reviro os olhos para Fred e digo:
- Não gosto quando você diz da profissão que escolhi com tanta ironia, pelo menos finja que gosta.
- Sabe que não é isso Catarina, eu só gostaria que se interessasse mais pelo seu patrimônio. Aquilo tudo vai ser seu quando seu pai se aposentar - Fred diz revirando os olhos.
- Tá legal, vou pro meu quarto tomar um banho e descer para jantarmos - Digo não querendo discutir.
Subo para meu quarto e já tiro minha roupa entrando no chuveiro. Não gosto quando Fred fica falando com tanto desdém da minha graduação. Estou terminando de tomar meu banho quando ouço o som de "Candelabro" tocar no volume máximo no meu celular. Pego e sorrio quando vejo de quem se trata. Hudson. Meu colega da faculdade que sempre me arruma uma dose de adrenalina. Não se assustem, não é essa adrenalina que estou dizendo, de drogas e tal, nada disso. Sou apaixonada em carros e velocidade e sempre que dá, fujo para umas corridinhas clandestinas. Mas como Marcara racha.
- Fala Catarina, então quer participar de uma corridinha hoje? - fala todo empolgado.
- Oi Hudson, bem que eu queria, mas meu namorado está jantando aqui hoje e não posso deixa-lo sozinho. - Falo com voz triste.
- É bem mais tarde gatinha, umas 23h30m, quando os tiras não vestem de ronda.
- Vou me organizar aqui e vejo se tem como ir, não prometo nada. Mas me passa a localização no W******p que se der eu irei.
- Beleza Gatinha, já mando pra você- Diz e sorrio. É, acho que hoje vou ter uma adrenalina que preciso.
Agradeço primeiramente a Deus, que me deu o dom da escrita. E me mostrou que um sonho pode sim ser realizado. Muitas pessoas acham que escrever uma obra é fácil, mas se enganam. Tem todo um trabalho em cima. Várias noites mal dormidas, para ficar tudo perfeito. E nem sempre sai como o esperado.Agradecer as minhas irmãs Livya e Izabella que estiveram comigo e me motivaram.Ao meu esposo Gusta, que nunca me deixou desistir, mesmo quando eu quis jogar tudo para o alto e desistir. E Que sempre acreditou nos meus sonhos junto comigo.A minha coeditora Jamilly, que sempre me auxiliou e sempre me ajudou com tudo que eu precisava.A minha amiga Jéssica que acreditou em minha obra mesmo quando era apenas um rascunho.E por fim aos meus leitores, que embarcaram comigo nessa jornada e aceitaram muito bem o meu livro. Gratidão.Obrigada a todos e nos vemos no próximo livro!Vivian B.S
Catarina 4 meses Depois...Eu já estava para explodir de tanto que minha barriga estava grande.Eu já estava com 39 semanas e nada da bebê nascer. Optei pelo parto natural, queria que minha Bella nascesse no tempo dela.Depois de ter acontecido tanta coisa e adiado tanto, hoje seria o casamento de Amanda e Pedro. Eles já estavam adiando a muitos meses. Primeiro foi pelo acidente do Théo. Depois a morte do meu pai. Sim. Meu pai faleceu, poucos dias após eu entrar no sétimo mês. Mas não foi de uma vez. Após o almoço de revelação do sexo da bebê. A saúde dele piorou consideravelmente e ele ficou mais três meses no hospital até a morte. Eu fiquei arrasada, não queria comer. Não ia para a faculdade, Théo fazia de tudo para me animar, mas nada adiantava. Até que ele me deu um choque de realidade e disse que eu tinha que comer pela bebê. Tinha que viver e sair da fossa, pela bebê. Aí eu me conformei
ThéoTodo dia eu ouvia a voz de pessoas falando comigo, tentava acordar mas não conseguia. Será que eu tinha morrido? Não sabia ao certo. Mas a confirmação de que não morri ainda. Veio quando ouvi Catarina falando comigo e ela estava longe. Parece que só sussurrava para mim, eu não sabia como eu conseguia a escutar. Mas sentia uma sensação de paz. Acho que eu estava sonhando por muito tempo. Senti uma queimação dentro de mim e acho que meu coração havia parado.[...]Senti uma necessidade absurda de tomar água e consegui abrir os olhos, notando uma parede branca, atrás de mim. Ainda estava vendo tudo embaçado. Pisquei algumas vezes e consegui ver meu irmão Bruno deitado em uma poltrona ao meu lado. Estava morrendo de sede e tentava falar, mas não conseguia. Até que balbuciei e meu irmão escutou vindo correndo até mim.— Irmão. Calma. Meu Deus você acordou. Vou chamar o médico. E ligar para mam
CatarinaCristina havia chegado na sala de espera e quando me viu, me abraçou tão forte que achei que iria desmontar. Aurora chegou também com aquela cara de cínica dela e a olhei com meu olhar mais mortal possível.— O que ela está fazendo aqui dona Cris?— Eu não pude fazer nada querida. Ela é mãe do filho dele. Não posso a expulsar.— Mãe do filho dele? Me poupe dona Cris. Essa louca mentiu. O filho não é do Théo. — Falei alto. Para ela escutar. Ela engoliu em seco.— É claro que sou sua idiota.— Não. Não é, porque a mãe do filho dele, sou eu, você o enganou. O Théo me contou que ouviu você falar com o seu amante que o filho não era dele.— Você está grávida querida? — Dona Cris pergunta. Emocionada.— Sim. Estou de 3 meses, eu descobri a pouco tempo.— Ó meu Deus Catarina. Você tinha contado para o Théo?
Catarina Hoje era dia do campeonato de corrida do Théo. Todos estariam lá. E no momento que decidi ir, minha mãe me ligou dando a notícia, que meu pai estava internado, muito fraco e queria me ver. Não pensei duas vezes e fui para o hospital.Chegando lá estavam minha mãe, Carlos e Frederico. Fui até minha mãe, e a abracei.— O que ele está fazendo aqui? — Encaro Frederico.— Ele estava com seu pai quando ele passou mal.— E como o papai está?— Nada bem. Estávamos conversando e ele começou a tossir muito. Teve uma parada cardíaca. E agora está dormindo. O câncer afetou o pulmão e ele está bem fraco. Antes de piorar, falou para eu chamar você. Estamos esperando o que o médico irá falar agora.O mesmo médico que me atendeu, veio até nós.— Catarina? Lembra de mim?— Acho que sim.— E como o bebê est
ThéoEstava indo para o estacionamento da Spring Break, quando escutei vozes alteradas e me escondi. A pessoa estava bastante brava e logo reconheci de quem era a voz. Marcelo. E ele falava com uma mulher. Que no começo não reconheci a voz.— Eu já estou cansado dessa situação! Ter que ver você andar para cima e para baixo com o Théo. Eu não vou mais aceitar isso! Aurora. — Ele grita.Aurora? Não não pode ser o que estou pensando não.Fico mais próximo e me abaixo em um dos carros estacionados para ouvir melhor.— Você quer que todo mundo escute? Eu te pedi paciência. Até o bebê nascer, aí a gente vê o que faz com ele depois.— Paciência? Eu amo você Aurora, mas você só me usa para fazer todos os seus caprichos. Nós dois sabemos que esse bebê é meu. E sabemos também que o Théo querido. Nunca encostou em você. Você me fez armar aquela cena toda. — Ele encarou log
Último capítulo