Eloisa entrou na clínica com Judite ao seu lado, uma sombra silenciosa que a acompanhava em cada passo. Eloisa passou despercebido por todos, ela havia se disfarçado com uma peruca vermelha, que caía em ondas suaves sobre seus ombros, e lentes azuis que ocultavam seus olhos castanhos, sempre tão exp
Cléo se levanta rapidamente e se dirigiu para a sala que Antonella estava tendo os 30 minutos de descanso, suas mãos suavam sem parar, seu peito subia e descia quase se dava para ouvir seu respirar. Quando ela chegou na porta, antes que pudesse colocar a mão na maçaneta, a porta se abriu, Antonella
O dia passou lentamente com muito trabalho e atenção. Fazia alguns dias desde a inseminação. A ansiedade e o medo de Antonella está visível em cada ação, em cada gesto. Quando a noite caiu Antonella entrou no apartamento, exausta após duas noites intensa de plantão no hospital. Ela sentiu um misto d
Ao ouvir as palavras de Collor, Antonella sentiu seu coração afundar, como se estivesse sendo puxado para o fundo de um poço sem fundo. A sensação de vazio que invadia seu ser toda vez que ele se aproximava e se afastava sem explicação era insuportável, uma dor que latejava como uma ferida aberta. A
Na manhã seguinte, Antonella acordou e percebeu que estava sozinha na cama, seus olhos inchados e ainda sonolentos percorreu pelo quarto como se procurasse um vestígio de que Collor esteve lá. Ela sentou na cama envolta em um silêncio opressivo que parecia sufocá-la. Ela se sentia estranha, como se
Collor fechou a porta atrás de si com uma força que fez os objetos na sala tremerem. Seu rosto estava contorcido em uma expressão de pura furia, os olhos arregalados e a boca apertada em uma linha fina. Cléo e Tayane estavam paralisadas, com os olhos arregalados de medo. — Me diz que estou ouvi
Antonella se virou lentamente, seu coração batendo mais rápido ao ver Oliver parado ao seu lado, um sorriso ladino em seu rosto. A proximidade dele fez com que ela sentisse um arrepio percorrer seu corpo, e ela tentou controlar o tremor que sentia em sua voz. — Oii, Oliver — respondeu ela, sua voz
Cada passo que Collor dava em direção a Antonella era como um tambor batendo em sua mente, gritando para ele se acalmar, para não perder o controle. Mas era tarde demais, a raiva e a possessividade já haviam tomado conta dele. Antonella, ao ouvir seu nome em um grito de raiva, sentiu-se frustrada