UMA CILADA DO DESTINO
UMA CILADA DO DESTINO
Por: Silmar Kolcenti
Prefácio

Alexandre por deletar todos os políticos corruptos sua pena de 50 anos diminuiu pra 15 anos. Mesmo preso continuava arrogante até que foi surpreendido por um habeas corpus autorizado pelo STF de que por delação premiada responderia em liberdade. Saiu gritando feliz como se o crime no Brasil compensasse.

    Na saída do presídio central, dois agentes deram carona num carro de luxo de portas com vidros escuros. E se sentia livre sem saber para onde estava sendo levado, quando percebeu que não era para o lugar que ele achava que fosse. O motorista do carro desceu apontando uma arma na cabeça e outro colocando algema.

   — O que significa isso? Falava ele em desespero. 

   — Cale essa boca seu dedo duro. Agora vai ter que pagar com a vida sua traição seu verme.  — Levaram ele algemado até uma mata fechada sem ninguém por perto e havia uma cova de três metros de profundidade e jogaram ele no fundo e enterraram vivo gritando por socorro! Era seu triste fim os homens disseram. — Uma lembrancinha do senhor governador imbecil.

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