Naquela noite, jantou bife com fritas no restaurante “Alvix”, seu preferido — localizado ali perto —, assistiu TV (ou tentou), navegou na internet (colocou os e-mails em dia) e, lá pelas onze horas, deitou-se na sua adorável e aconchegante cama de casal.
Antes de desligar o aparelho, realizou uma importante tarefa.
Pegou o celular e transferiu as fotos e imagens do pastor Gutemberg para o notebook. Alguns segundos e pronto. Para a pasta escolheu o título “Igreja Geral da Ressurreição”.
Um título conveniente e objetivo.
Deveria enviar as fotos e imagens para alguém? Por enquanto não. Acreditou que, no momento, não seria necessário.
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