Assim que eu o vi, foi impossível não olhá-lo com raiva, pois eu lembrei das palavras dele da última noite, mas eu estava disposta a mostrá-lo o quanto ele estava enganado.
Ele me encarou, mas eu não desviei o olhar do dele nem por um momento, apesar de estar sendo queimada por dentro.
Ele se levantou da cama, e caminhou em minha direção, e eu tentei controlar a minha respiração a todo custo a medida que ele ia se aproximando.
Ele continuou me encarando e perguntou se eu iria fugir dessa vez e voltou a me chamar de menina.
Eu poderia voar no pescoço dele e obrigá-lo a parar de me chamar assim, mas optei por falar o meu nome e deixei claro que o meu nome não era "Menina".
Ele encostou o corpo dele no meu, e eu senti a ereção dele, mas eu não deixei que o nervosismo me dominasse dessa vez.
Ele disse que não era eu que ditava as regras e que o meu nome pouco importava, desde que eu deixasse ele me penetrar.
Eu senti a minha calcinha ficar úmida com as palavras dele, e eu perdi tot