- Phelippe, espera um pouco. - Falei afastando – o.
- Que foi? - Ele me perguntou meio surpreso com a minha reação.
- Desculpa, mas eu não... posso. Eu...
- Não pode por quê? Você não quer? - Parecia meio confuso.
- Não é isso, Phelippe. É que eu ainda me sinto meio mal com relação ao que aconteceu com o infeliz do Rodrigo, e não sei se estou preparado pra isso. - Digo. - Desculpa. Mas...
- Hey, tá tudo bem. - Disse o garoto se pondo a acariciar o meu rosto. - Eu te entendo, sério, se você não se sente preparado, a gente não faz. Tranquilo. Eu não ligo. Mesmo.
Lhe agradeci por me entender, e por ser tão compreensível, então voltamos a nos beijar. Estávamos adorando essa parte, e Phelippe beijava tão bem, nossas línguas se encontravam em perfeita harmonia, como