— Suas pernas só tem que bambear comigo dentro de você, anjo, com mais ninguém, piorou por medo, ele tem coragem de te ma'tar sim. — Arregalei os olhos. — Mas nunca faria pois sabe que é minha, minha mulher e ninguém, ninguém te toca a não ser eu. — Ele fala me olhando sério, fechei os olhos com menos temor e respirei fundo.
— Obrigado amor, obrigado. — abracei ele sentindo meu coração menos ansioso.
— Precisarei da sua ajuda para falar com sua avó sobre o Bruno, sei que por mais que ele fosse uma mer'da ambulante ela o amava como filho.
— Isso é verdade, mas pode deixar que vamos falar com ela.
— Precisa descansar, amanhã temos o jantar na casa dos meus pais.
— Tem certeza que quer descansar? — dou um sorriso malicioso mordendo o lábio, ele entende bem o que pretendo, sem pensar duas vezes beijei seus lábios buscando o ar que necessito neles, beijei seus lábios com fúria, soltando gemi'dos arrastados quando sentia sua euforia, ele não mede sua força contra meu corpo e gosto disso, el