continuação...
— Não foi uma simples batida, amor, ele jogou o lado dela, no poste sabendo que ela não usava o cinto Lia, ele ma'tou ela por saber que ela não voltaria! — falo com ódio, a raiva me consumia por dentro.
— Amor, calma, acalme-se, eu to aqui com você. — Ela abraçou minha cabeça tentando me acalmar.
— Soube do ocorrido e cheguei momentos depois da batida, já estávamos atrás dela por conta da amiga ter me alertado sobre o que acontecia. Mas cheguei tarde, ela estava no carro, sozinha, e ele havia fugido do local, a mãe o escondeu para não ser preso e fugiu do flagrante, depois alegou que foi um acidente, que o carro derrapou e bateu no poste, o celular dela sumiu e o da amiga no mesmo dia foi roubado, não tivemos nem como levantar a ligação que iria fazer ele pagar na cadeia. — lembranças baqueiam minha mente. — Isso me transformou Lia, me transformei em um monstro e só sosseguei quando arranquei a alma dele, queria beber o seu sangue, seria minha taça da vitória.
— Você ma