Cheguei em casa e não vi ninguém, na cozinha Ellen cozinhava, perguntei por Lia e Ellen disse que Lia estava lá em cima, tratei de ir até o meu anjo.
Quando passei pelo corredor notei que a porta do quarto de Angélica estava entreaberta, há tempos não entro nele, somente minha mãe entrou recentemente.
Aproximei da porta e avistei Lia lá dentro, ela estava sentada na cama com algumas fotos em mãos, considerei lhe repreender por ela entrar no quarto, mas não tive coragem.
Somente aproximei-me da porta sem ter coragem ao menos para entrar.
— Lia, o que faz aqui? — pergunto e ela se assusta.
— Marido! — ela sorriu surpresa, mas também assustada. — Desculpa, sei que não permite a entrada de ninguém.
— Não tem problema. — tive curiosidade em entrar e fiz, olhei cada objeto que era de minha irmã, não nego que senti aflição e o peito doer com tantas lembranças dela em mente, esta tudo do jeitinho que ela deixou, fiquei alguns minutos olhando um diário que ela escrevia tudo e lembrei do dia qu