Ela havia lido sobre BDSM, e todo o mundo sado/maso, mas nada se assemelhava aquilo, não eram apenas jogos sexuais com corpos, chicotes e gritos, era um ritual onde ela era sacerdotisa e ele o seu servo.
Ella já havia sido instruída sobre como dar prazer ao seu homem. Desta vez seria ela a ditar as regras do jogo.
— Alex, fique nu para mim! — Ella ordenou sedutora e ele se despiu rapidamente e se colocou de joelhos novamente diante dela. — você me ama Alex? Ama-me o suficiente para me assistir sendo fodida por outro homem na sua frente?
A pergunta dela o pegou de surpresa e ele ergueu os olhos para ela, desta vez não havia desejo, havia morte descrito neles, e ela gargalhou.
— Não se preocupe, querido, quero apenas que saiba como me sinto a respeito, você é meu e eu não compartilho o que me pertence. — ela passou a ponta da unha pelo rosto com uma barba de dois dias. Era áspero e ela sabia onde iria querer ser arranhada por ela.
— Me faça gozar com a sua língua querido — ela ordenou e