Ela sentiu suas bochechas corarem.
- Seu cabelo ainda está molhado! - Exclamou ela. Ele apenas sorriu. - Vai secar logo.
Antes que Camila pudesse reagir, ele a beijou. O fino robe deslizou do corpo dela, e ela se enroscou no pescoço dele, ambos caindo suavemente na maciez da cama atrás deles, e então se entregaram ao amor.
O som da chuva do lado de fora foi diminuindo, e as gotas na janela escorriam.
Na manhã seguinte, a luz do sol entrou pelas frestas da cortina, espalhando-se sobre a cama.
Camila acordou com o toque do telefone.
Ela estendeu a mão sonolenta e atendeu com uma voz preguiçosa:
- Alô? Sou eu.
A voz que respondeu era conhecida. Camila sentou-se, olhando inconscientemente para o visor do celular sem um nome salvo, mas ela sabia quem era.
- Bom dia, Sr. Herberto.
- Meu avô quer te conhecer. Vamos nos encontrar no Restaurante Mar do Sul às oito.
Camila ficou em silêncio por alguns segundos, mas concordou.
Depois de se arrumar, ela desceu e viu o café da manhã já pronto na