O barulho acordou Clara, que estava dormindo na cama. Seus olhos se abriram e, em um instante, ela estava alerta e atenta. Clara se levantou rapidamente, o sono se dissipando de sua mente enquanto seus olhos procuravam Heinst na penumbra do quarto. Ela viu a silhueta cambaleante de seu marido, com o rosto visivelmente cansado e preocupado.

-Heinst, o que foi? -perguntou Clara com uma mistura de preocupação e surpresa. Sua voz era suave, mas cheia de preocupação, tentando entender a situação em meio à bagunça causada pelo tropeço de Heinst.

Heinst, com dificuldade, virou-se para ela, com o olhar firme e hesitante. O álcool ainda parecia ter um controle firme sobre seu corpo, e sua expressão era um reflexo da batalha interna que ele estava travando. Sua mente estava tão entorpecida que ele se esforçava para formar palavras coerentes.

Clara, vendo o estado deplorável de seu marido, levantou-se rapidamente da cama. Ela foi até ele, ajudando-o a se firmar e a se afastar da mesa para evitar