CAPÍTULO 20

Não precisei procurar muito pela casa. Eu seguia o caminho como se soubesse exatamente aonde ir e, ao olhar para ela, uma sensação de tristeza me invadiu, quase me fazendo desistir de bater palmas. Meus olhos anuviaram ao me defrontar com o muro com grade baixa e o reboco com manchas negras que cobriam as paredes da casa. Havia tanta simplicidade na estrutura, entretanto, a vida vibrava pela porta aberta que sinalizava para uma rua calma e tranquila. Relutante, fui em frente. Uma garotinha me atendeu.

— Olá! Você mora aqui? — Perguntei à garota de aproximadamente uns dez anos.

— Minha avó mora. — Respondeu desconfiada.

— Ela está? Posso falar com ela?

chama a vó — esperei aflita, olhando para os lados, enquanto a menina desaparecia pela porta.

— O vô tá vind

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