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Saímos da cozinha imediatamente. Peguei a mão dele subindo as escadas, ele estava tenso. Assim que entramos no quarto dele, ele me pediu para esperá-lo na cama. Ele desapareceu pela porta do banheiro dela. Esperei, nocauteada com seu perfume impregnado nos lençóis escuros. Ele voltou, acomodou-se comigo em silêncio.

- Não aconteceu?

- Pode levar horas para que ele pare de doer - " informou CanSino.

Aproximei-me do corpo dele, eliminando as rachaduras. Estendi uma mão e gentilmente a movi em seu cabelo. Lembrei que ele estava ao meu lado quando precisei dele, era hora de retribuir o favor.

-A dor é insuportável, não para de bater — confessou baleado no tormento do desconforto na cabeça.

- Eu gostaria de poder fazer outra coisa…

- Não vá, Marianne. - murmurou pego na enxaqueca.

Suspirei profundamente. Eu não sairia do lado dele.

- É que eu não vou embora — eu o beijei sem restrições, deixando um oscar embaixo do queixo, outro na bochecha. Ele estava tremendo —. Estarei aqui…

- G-
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