Um aguaceiro caía lá fora.
Bebi meu chocolate quente, descansando no conforto do meu sofá. Eu tinha acabado de falar com Anastasia que, depois de dar sinal verde para o meu trabalho, a entrevista seria publicada na segunda-feira. Foi uma conquista profissional, mas não parecia assim.
Provavelmente pela razão de que o nome de Al-Murabarak foi enquadrado por trás do Triunfo.
- Isaac!
Ele apareceu em segundos.
- Mamãe, estou terminando de pintar. - ele lembrou com um traço de frustração.
Desde os quatro anos ele se interessou por pintura, por isso comprei para ele cavalete, pincéis e aquarelas pelo cacho. E a varanda de seu quarto se tornou seu lugar favorito para capturar suas doces obras de arte. Ele estava fazendo isso bem, com um talento, inato e especial. Eu, que me dava melhor com as cartas, não fazia ideia de onde havia herdado aquele dom, minha querida.
- Eu sei, acredite que sinto muito. Vem cá. - eu incitei.
Eu mal desenho um sorrisinho.
- O que você quer, mãe?
- Quer