17 Ponte

Não sei qual dos dois estava mais estupefato pelo encontro inesperado, se eu ou minha pequena francesa. Parecia um sonho (ou pesadelo), mas as cores e cheiros entregavam o jogo: estava acontecendo. Diane estava morrendo naquela maca, enquanto sua (alma? consciência?) flutuava assustada na penumbra da paisagem branca. Eu estabelecia um contato exatamente no momento de sua morte.

            — Solomon… — Ela disse, em tom choroso. — O que foi que eu fiz, Solomon? O que foi que eu fiz, meu Deus do céu?

— Eu não sei, Diane… Eu é que te pergunto! Como eu vim parar aqui, e o que você tá fazendo nesse lugar?

— Eu… eu me matei! Eu acho que me matei… eu estou morta? É isso? Isso é a morte? Mas se for, como eu tô te vendo agora, me explique, por favor, eu vou ficar louca, eu só queria me

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