— Não precisa se preocupar, pode continuar com o jogo de sedução com a senhorita Sou-a-mais-gostosa-de-todas, já estamos indo embora.
— Cresce, Naiara. – Ele avançou em direção a Heylel. – Como está, chefe? Parece que ainda não foi dessa vez que eles conseguiram derrotá-lo, não é mesmo? – Sorriu ajudando-o a se manter em pé.
— Ridículo – disse a garota puxando o pai para si, recebendo um olhar quase fulminante de Agares com essa atitude.
— Parem os dois – Heylel falou com dificuldade. Eles se olharam por um segundo.
— Vamos sair daqui – Agares disse, enfim. Lá fora ainda se ouvia o barulho da guerra.
Naiara estava começando a apresentar sinais de fraqueza. A magia do lugar a drenava muito mais do que de costume, seus joelhos cederam, mas ela se recuperou, não demonstraria a Agares sua fraqueza.
Assim que avançaram, a tal mulher se materializou na frente deles novamente, com um sorriso de satisfação que fez Naiara arder de ódio.