— oi?
Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.
— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.
Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.
— Nunca, jamais! — disse sorrindo.
— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.
— É para você.
— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédula.
Kleber estendeu a mão e lhe entregou o grande arranjo.
— Tem um cartão! — Ele disse estendendo sua mão.
Amália tomou um baita susto, ela não esperava ninguém naquela hora.
— Oi Kleber! Quer me matar do coração meu amigo? — Ela perguntou sorrindo, mas quando viu o mesmo se aproximando com um buquê de rosas amarelas nas mãos, ela parou.
Kleber se aproximou com um sorriso misterioso.
— Nunca, jamais! — disse sorrindo.
— Que bom, para quem é esse buquê? — Indagou curiosa, como sempre.
— É para você.
— Para mim? Tem certeza? — Questionou incrédul