Capítulo 14 - Gasolina na ferida

Analisei o rosto do homem que carregava estranhos traços brutos, bem como algumas deformidades devido a contusões. A pele era clara ao ponto de tomar uma coloração rosada. Os olhos eram estreitos demais, castanho-escuros que carregavam em si um brilho selvagem e brutal. O cara, literalmente parecia um animal selvagem.

— Agora, você vai me dar à arma e começar a explicar direitinho o que tá fazendo na minha casa! — Pediu, estendendo a mão e fazendo um sinal com os dedos. Levei algum tempo para assimilar toda a situação, e apesar de seu tamanho e saber que estava correndo um grande risco, entregar a arma não era uma opção.

Eu precisava dar um jeito nisso!

O homem suspirou insatisfeito, rangendo os dentes quando percebeu que não lhe entregaria a arma e como resposta, se aproximou abruptamente, tornando-se ainda maior e mais ameaçador.

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