Capítulo 11 - Pontas soltas

Paralisei quando um nó começou a se formar em minha garganta. As palavras de Travis tinham se tornado um grande bolo impossível de deglutir.

Atirar — suas palavras reverberavam, como se eu fosse capaz de realmente atirar em alguém.

Como ele esperava que eu lidasse com isso?

Voltei o olhar para o corpo inconsciente a poucos metros de mim e comecei a me desesperar outra vez.

Cada minuto de Travis lá fora parecia uma eternidade dentro dessa sala, e a minha mente começou a trabalhar em situações que envolviam Seth acordar e eu precisar imobilizá-lo. Um soco não mataria alguém — a minha cabeça desejava desesperadamente que aquele homem não acordasse enquanto Travis não retornasse, porque não seria eu a fazer qualquer coisa contra ele, e não era uma boa hora para ir contra as ordens que Travis havia me dado.

Enfiei as

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