Entregando-a para os braços da morte

     Julio Cesar recolhera as cinzas do corpo de Miranda com a dor da perda cravada como um punhal em seu coração, só sentira tamanha dor em outra ocasião - a dor de perder seu pai,e assim como na morte dele teve vingança, também obtivera a sua novamente,  e as colocara em um recipiente de cristal em forma de elefante indiano com a tampa ás costas adornada com esmeraldas. E esperou...

     A noite caiu como um véu negro sem estrelas ,sem nuvens, sem lua ,nada a não ser Julio Cesar indo em direção a um jardim de pedra com roseiras brancas espinhosas no coração da floresta mais próxima do castelo. Não permitira que ninguém o acompanha-se, nem os seus e não respondera a nenhuma pergunta. Saíra mudo. Permanecia mudo. E provavelmente

retornaria mudo.

A última coisa que queria eram palavras, sejam de &oa

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