- Como ele foi parar lá? - perguntou ele enquanto eu me levantava.
- Filha de Zeus.- uma voz exclamou de forma cortante.
Eu e Éaco olhamos ao redor em busca da fonte da voz em vão.
Não havia ninguém.- No rio seus idiotas.- viramos em direção onde a voz indicava.
E para minha total surpresa na beira do rio havia uma figura humanóide, sua pele era quase transparente e sua altura considerável, seus olhos azuis muito claros estavam fixos em mim especificamente.- Volte para suas funções Aqueronte!- ordenou o juiz Éaco ao meu lado.
O rio, ou melhor Aqueronte que era o rio riu diante da ordem de Éaco.- Quem é você para me comandar, outro filho bastardo de Zeus.- cuspiu as palavras como se fossem facas afiadas.
Encarei Éaco que não discordou do adjetivo que o deus do rio o deu, mas