Enrico afastou os olhos, se abaixou e pegou as frutas que estavam no chão, as colocando de volta na cesta.
Larissa também ajudou a pegar as frutas, reorganizando a cesta. Ela deixou a cesta na porta do quarto e disse à enfermeira que eram para Sabrina.
- Se ela vai aceitar ou não, é com ela. Pelo menos, deixei claro que me importo. – Disse Larissa, à enfermeira.
Larissa e Enrico saíram juntos da ala hospitalar. Dentro do elevador, Enrico olhou para ela.
- Não fique brava. – Acalmou Enrico.
- Não estou brava. Se ela me agrediu, é porque meu pai feriu a filha dela. Ela está apenas defendendo sua filha e eu entendo. Se fosse eu que tivesse sido ferida, meus pais também sairiam em minha defesa. – Disse Larissa, sorrindo.
Portanto, se colocando no lugar de outra pessoa, ela não podia deixar de se preocupar com seu pai.
- Eu sugiro que, por enquanto, você evite ver eles. – Sugeriu Enrico, com calma.
- Vou ter que ver. Quero conseguir o perdão deles para que meu pai possa ter uma pena reduz