— Pequeno estorvo, como você me encontrou? — Com medo de que a criança chorasse e Carolina se preocupasse, José se levantou e abriu a porta do quarto.
O pequeno não deu atenção para José, passou por ele, entrou no quarto e pulou diretamente para os braços de Carolina: — Mamãe, eu entrei o sistema do hotel.
Carolina ficou chocada: — Você pode acessar o sistema do hotel assim tão fácil?
— Eu afastei a irmãzinha da recepção. — Evan falou muito calmamente, é óbvio que ele é ótimo nisso.
— É mesmo um pequeno gênio… — Carolina sorriu e acalmou ele: — Você saiu correndo, seu pai e seus tios sabem?
Evan resmungou: — Papai é um malvado.
Carolina olhou para José nervosamente. Parece que ele saiu correndo novamente.
José ficou um pouco chateado. Esse pequeno não ficou preso a Carolina, né?
— Eu vou ligar para o pai dele. — José pegou o celular e ligou para Raul.
— Não ligue, na verdade, ele não é meu pai. — Evan pulou e agarrou José, falando choroso e com cara de pena: — Alguém me deixou na porta