O homem ficou assustado com Júlia e tentou reagir, mas foi imediatamente contido por Augusto, que o prensou contra o chão.
— Eu quero ver a Carolina! Quero ver a Carolina! — O homem continuava gritando. Júlia fez um gesto para os seguranças ao lado.
— Calem a boca dele. Levem-no embora.
— Mm! Mm! — Foi só nesse momento que o homem começou a demonstrar medo.
— Está esfriando, então cubram-no bem com terra para ele não passar frio. — Disse Júlia com um tom firme, conferindo o relógio. — Vocês têm 24 horas para descobrir qual louco mandou esse cão sarnento causar confusão.
Os seguranças assentiram e arrastaram o homem para longe.
— Ah, finalmente silêncio. — Júlia mexeu no ouvido como se quisesse tirar algo incômodo.
— Júlia, desse jeito… — Augusto tentou falar, mas parou no meio da frase, visivelmente frustrado com o método direto e bruto dela. — Você pode acabar atraindo problemas para si.
— Hm? Que jeito? Alguém viu alguma coisa? — Júlia se virou para as pessoas que ainda estavam assis