— Alguém ajude!
— Ajude! Chamem uma ambulância! Chamem uma ambulância!
Fora da porta, Afonso gritava com pânico, com as mãos cheias de sangue.
Carolina também tinha ‘sangue’ no rosto e no canto da boca, fingindo estar desmaiada, foi carregada fora do quarto por José e eles entraram apressados no elevador.
— Sr. José, o que aconteceu? — Um funcionário perguntou com nervosismo.
José estava com a pressão atmosférica baixa e não disse nada.
Ao ver Afonso e os outros saírem, a pessoa de limpeza no corredor saiu secretamente, entrou no quarto que estava com a porta aberta e começou a procurar por toda parte a garrafa de água mineral aberta.
E depois, a jogou rapidamente no vaso sanitário.
— É verdade que é difícil prevenir as traições internas, mesmo sendo sempre vigilante. — Fora da porta, Afonso entrou com o gerente do hotel, falando em voz baixa e com sarcasmo.
A pessoa de limpeza ficou tão assustada que a cara ficou branca e quase caiu sentada no chão.
— Gerente…
— Diga, quem mandou você