Lembrando da conversa desagradável que tiveram antes, Josiane não queria abrir a porta. Mas já era bem tarde, e ele, com aquele olhar, parecia decidido a continuar batendo até que ela cedesse.
Sem muita escolha, Josiane abriu a porta.
— O que você quer agora... Hum...
Ela mal teve tempo de terminar a frase quando o corpo imenso dele se inclinou para frente, e sua mão quente segurou seu rosto, cobrindo seus lábios com um beijo intenso e impetuoso.
Ele era muito pesado, e a sensação de opressão a fez recuar sem poder evitar. No final, suas pernas tocaram o sofá e, com um movimento fraco, ela se sentou nele.
Durante todo o tempo, Henrique não a soltou.
Seu beijo era ardente, a respiração se entrelaçava com a dela, como se quisesse absorver cada pedaço dela.
Com o tempo, Josiane começou a não conseguir mais suportar.
As extremidades de seus olhos ficaram vermelhas, seu corpo amoleceu, e quando sentiu o vestido sendo empurrado para a altura da cintura, ela imediatamente se despertou.
— Henr