Maya
Chegando lá, paguei a corrida e desci indo em direção ao elevador privado. Quando as portas se abriram no corredor do último andar, não havia seguranças na porta, estava tudo vazio, silencioso e quieto. Eu não tinha o cartão para abrir a porta, então resolvi bater, mas ninguém a abriu. O sinal do elevador que anunciava a chegada de alguém no andar, soou e as portas se abriram. Olhei esperançosa de ser o Victor, mas era apenas a camareira.
— Em que posso ajudar? — perguntou ela ao se aproximar de mim.
— Sabe onde o hóspede deste quarto está? — perguntei-lhe. — Parece que não tem ninguém.
— Ele entregou a suíte esta manhã — respondeu passando por mim e inserindo o cartão magnético na porta.
A camareira a abriu e eu quase a empurrei, entrando primeiro que ela. Na sala, não estava mais as suas coisas espalhadas sobre a mesa de centro ou na mesa da copa. O quarto e o closet estavam completamente vazios e o banheiro também, não havia absolutamente nada sobre a bancada ou dentro das gave