Enfim, suavemente o vislumbre da fachada de sua casa se desenhou em meu olhar. Por átimo, suspirei profundamente, aquele condensar subia por minha espinha. Em mente eu permanecia inquieta, calorosa. Ele se propõe a levar minhas malas, e ao paralisarmos a frente da porta ele me visualiza em feição pervertida.
— Por favor, pegue a chave. Estar em meu bolso. — Ele se mantém imóvel com as mãos ocupadas.
Elevo uma sobrancelha duvidosa, e aproximo-me calmamente. Pondo-me a postos de se seu corpo. Meus dedos lentamente se enfiaram na parte traseira de seus jeans, o formato redondo de seu bumbum se formou em minha mão. Eu corei, minha visão foi ao chão, e me detive por uns segundos.
— Pressuponho que esteja em algum dos bolsos da frente. — Sua voz suavizou meu respirar.
Meus olhos se atreveram a se atracar em sua face, procurando um estado de relaxamento. E novamente meus dedos viajavam em seus jeans, ao adentrar seu bolso dianteiro, pude apreciar a sensação de seu t