Dylan aperta seu olhar, e trinca sua mandíbula. Eu mordi o interno de minha boca, ao vê-lo sem camisa com seu abdome manchados com pequenas gotas de óleo. Ele agarra sua blusa que encontrava em torno de meu pescoço, e a puxa para meus lábios encontrar os seus.
Eu estava tão carregada, que ao beijá-lo minhas inquietações se partiram a cada vez que sua língua perpassava ao longo da minha. O peso da tensão era sentido por ele também, e o clima se suavizou com esse ato de afeto, mesmo com a pressão sexual que a continha.
— Não... Você está todo sujo. — Eu espalmei minhas mãos em seu peito.
— Infelizmente, nós dois estamos. — Ele inala meu pescoço profundamente, e se afasta. Sua feição se endurece, e seu visar atravessa a porta.
— Amor? O que houve?
— Meu irmão est&aac