Depois de passar algumas horas na cama conversando com Henry, era hora de levantar. Ele tinha que fazer as coisas dele, e eu as minhas. Tomamos um banho juntos, e depois, nos trocamos.
— Henry... Eu posso ir embora? — Questionei.
— Pode. Só por favor, dê um jeito de sair da casa da sua amiga, tá? Ela é uma péssima pessoa. — Eu cruzei meus braços e suspirei.
— Ela não é uma péssima pessoa, ela só está perdida. — Falei. Ele veio até mim, com aquela camisa social branca que tanto amo, e colocou as duas mãos em minha cintura.
— Eu não gosto dela. Ela já deu muita mancada com você e isso me irrita.
Eu levei as duas mãos até o rosto dele e me inclinei o suficiente para selar nossos lábios.
— Eu estou quase fechando um apartamento para mim, não se preocupe com isso, tá? Agora que nós estamos bem... E eu estou empregada... Posso pagar meu próprio apartamento, não acha?
— Pode, mas eu vou te falar uma coisa: Você é teimosa feito uma mula, mulher. Por que não torna nossa vida mais fácil e vem m