Teófilo caiu no vazio.
Seu corpo não despencou violentamente ao solo, mas foi amparado por alguém.
Ele já havia perdido a consciência, e seu corpo esguio se recostou na pessoa que o segurava.
Ding ding, ding ding.
Laís saltava de alegria, incapaz de falar, mas seus olhos e sobrancelhas expressavam felicidade.
Lucas e Gabriel não podiam mais se entristecer, fixando o olhar na mulher que apareceu de repente.
Ela vestia roupas pretas e calçava botas pesadas estilo Martens.
Uma jaqueta de couro curta delineava sua cintura perfeita e suas curvas corporais, trazendo um ar totalmente moderno e um tanto deslocado para uma vila tão rústica.
Subindo por seu elegante pescoço, um rosto que só poderia ser descrito como belo se revelava.
Não se pode dizer que é feio, só se pode descrever como elegante, definitivamente, não se pode considerar bonito.
Como poderia uma mulher assim ter uma filha mestiça tão pequena?
A mulher segurava Teófilo pela cintura com uma mão e acariciava a cabeça da pequen